sábado, 14 de agosto de 2010

Minha eterna amada!

      Meu amor,

     Podia dizer o quanto gosto de ti, o quanto te amo, mas acho que neste momento não é o mais importante.
     Às vezes, em horas de solidão, dou por mim a pensar nos maravilhosos momentos que passámos juntos, dou por mim a pensar no que poderíamos ter sido e não fomos. Culpo os ventos do destino, pois foram eles que te levaram de mim.
     Hoje, não sou a mesma pessoa, a felicidade tornou-se quase inexistente. Adormeço a pensar em ti, e a verdade é que, acordo com o mesmo pensamento.
     És e sempre serás a minha musa inspiradora,  aquela que venero. Tenho saudades dos momentos em que, rebolávamos na relva sem nos importarmos se alguém reparava. Tenho saudades de te beijar, de te tocar. Tenho saudades até, do teu perfume.
     Os teus olhos, o teu rosto, o teu cabelo... São coisas que ficarão na minha memória para sempre.
     Agora, já não te posso ter. Partiste de uma forma tão rápida e deixaste-me para todo o sempre em sofrimento.
     Neste momento, ando por aqui, sem rota, sem rumo, sem saber ao certo o que fazer. Sem saber ao certo, na realidade, onde me encontrar.
     Tenho a certeza que um dia, voltaremos a ser um só, poderei tocar-te novamente, poderei voltar a beijar-te, mas por enquanto vou desabafando nas palavras  aquilo que a ti não te posso dizer, pois não sei se me ouves.
     Isto não é uma despedida, pois estou ligado a ti para sempre.

Até breve,

Sérgio Ficher

2 comentários:

  1. Parabéns pelo blogue. Sérgio, tens sem dúvida um dom, aproveita-o bem e delicia-nos com a tua escrita criativa, doce e poderosa.

    jinhos,
    tânia

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  2. Muito obrigado pelos elogios. É sempre bom saber, que alguém gosta do que escrevemos. Isso motiva-me e faz-me continuar...

    Cumprimentos,

    Sérgio Fcher

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