sexta-feira, 13 de agosto de 2010

"Tempestade"


Sinto as rajadas do vento,
ouço os pingos da chuva.
Lá fora, há tempestade.

Os trovoões iluminam o quarto,
o portão da rua bate mais.
Lá fora, há tempestade.

Com a melodia dos vendavais,
escrevo mais um verso.
Lá fora, há tempestade.

No entanto, tenho algum alento
enquanto com o livro ,discretamente, converso.
Lá fora, há tempestade.

Sérgio Ficher

4 comentários:

  1. Lá fora, há tempestade
    mas não é da meteorologia,
    A da idade,
    Que pesa no planeta a cada dia...
    São as ondas de poluição,
    E os ventos de tsunami,
    Nas China as fabricas em transformação,
    Esses reis do Origami,
    Enfim, é feito assim este Mundo,
    E não reciclem que não é preciso,
    Acham que poupar é um erro profundo,
    Depois digam que os politicos é que não têm juizo...

    Cumprimentos

    Rodrigo Silva

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  2. É, de facto uma realidade.

    O dinhero neste país está acima de tudo, infelizmente.

    Há que ter o pensamento também nas gerações vindoras, e se calhar, para ser honesto, há que ter o pensamento até na geração actual.

    Haja saúde!

    Sérgio Ficher

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  3. alôooo! á aki um artista á espera k lhe publiquem o livruu,

    tao mt girus os poemas parabens

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  4. sergio miguel!!!!
    eu estou à 8 meses à espera do convite para o lançamento do livro. até já tive tempo de escrever mais uma marcha, e lançamento de livro por um canudo. estou a entrar em depressão... quer dizer eu sei que os passeios de mini entraram em vias de extinção e os degraus da sé nunca mais foram janela de observação para a passerelle da rua da sé, mas tb n te custava nada me teres mandado o convite . . .

    estado de espirito = muito desiludida com a vida...

    =)

    P.S- Continua com o blogue gosto de o vir mexericar de vez em quando... XD'''

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