Sinto as rajadas do vento,
ouço os pingos da chuva.
Lá fora, há tempestade.
Os trovoões iluminam o quarto,
o portão da rua bate mais.
Lá fora, há tempestade.
Com a melodia dos vendavais,
escrevo mais um verso.
Lá fora, há tempestade.
Lá fora, há tempestade.
No entanto, tenho algum alento
enquanto com o livro ,discretamente, converso.
Lá fora, há tempestade.
Sérgio Ficher
Lá fora, há tempestade
ResponderEliminarmas não é da meteorologia,
A da idade,
Que pesa no planeta a cada dia...
São as ondas de poluição,
E os ventos de tsunami,
Nas China as fabricas em transformação,
Esses reis do Origami,
Enfim, é feito assim este Mundo,
E não reciclem que não é preciso,
Acham que poupar é um erro profundo,
Depois digam que os politicos é que não têm juizo...
Cumprimentos
Rodrigo Silva
É, de facto uma realidade.
ResponderEliminarO dinhero neste país está acima de tudo, infelizmente.
Há que ter o pensamento também nas gerações vindoras, e se calhar, para ser honesto, há que ter o pensamento até na geração actual.
Haja saúde!
Sérgio Ficher
alôooo! á aki um artista á espera k lhe publiquem o livruu,
ResponderEliminartao mt girus os poemas parabens
sergio miguel!!!!
ResponderEliminareu estou à 8 meses à espera do convite para o lançamento do livro. até já tive tempo de escrever mais uma marcha, e lançamento de livro por um canudo. estou a entrar em depressão... quer dizer eu sei que os passeios de mini entraram em vias de extinção e os degraus da sé nunca mais foram janela de observação para a passerelle da rua da sé, mas tb n te custava nada me teres mandado o convite . . .
estado de espirito = muito desiludida com a vida...
=)
P.S- Continua com o blogue gosto de o vir mexericar de vez em quando... XD'''